Todos fazemos escolhas. O problema foi sucintamente exposto no post anterior pelo que não me alargarei sobre o assunto. Prefiro concentrar-me no que vem antes da escolha - o raciocínio. É ele que, em última instância, determina o que faremos - a acção. Deste binómio raciocínio/acção descobrimos se o que fizemos foi "certo" ou "errado", se valeu a pena ou não.
Uns pensam mais, outros menos, mas todos medimos as possíveis consequências que advêm das nossas acções, das nossas escolhas, dos caminhos alternativos que escolhemos.
A questão (para mim) resume-se muitas vezes a tentar perceber quais as fronteiras do aceitável, o limite final até onde podemos ir. Algumas vezes bato contra o limite, mas até agora nunca o ultrapassei irremediavelmente; tive a sorte de me darem o desconto.
Uma pergunta tem ecoado na minha cabeça ultimamente: "O que é pior: fazermos asneira e arrependermo-nos, ou arrependermo-nos de não fazer nada?". Eu voto incondicionalmente na segunda; ideias são bem-vindas.
6 comentários:
voto mais na primeira.. pelo menos não deixei nada por fazer.. se foi mau posso remediar
Caros leitores, se tiverem lido este post há algum tempo é possível que encontrem agora uma pequena alteração. Eu também voto na segunda, por isso alterei. Sorry.
é PIOR a segunda..
a inês e o tiago estão-se a contradizer... nha nha nha nha nha nhaaaa :P
Mas se o raciocínio vem antes da acção, como dizes que é ele que avalia a acção?
A meu ver a pior é arrepender-me de não fazer nada, se bem que já fiz tanta coisa de que me aarrependo que não sei se não valia mais a pena não as ter feito.
se ha alguem que se esta a contradizer é o tigas!
Eu voto fazer!
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