segunda-feira, janeiro 29, 2007

Queria só esclarecer algo que já há algum tempo anda a ser comentado, inclusivé nalguns orgãos de comunicação social:
Eu é que sou o dono do Montepio!

domingo, janeiro 21, 2007

Dr.House

Senator/patient: "It must be miserable, always assuming the worst in people... You're clever, you're witty, and you are a coward! You're scared of taking chances."
House: "I take chances all the time, it's one of my worst qualities."
Senator: "On people?"
House: "Wanting to believe the best about people doesn't make it true."
Senator: "Being afraid to believe it doesn't make it false."
Dr.House – Role Model

Ultimamente, ando viciado em Dr.House. A personalidade da personagem principal fascina-me!
No episódio que acima refiro, o mesmo senador tentava dissuadir o Dr.Foreman de que nem “todos os políticos mentem”. No diálogo que tiveram reconheci algo que estou sempre a afirmar: ele dizia que, ao conhecer alguém, começava por acreditar com toda a força que essa pessoa era boa. Não que isso não lhe tivesse provocado já alguns desgostos, mas ao menos dava-lhes o benefício da dúvida.
Talvez por ingenuidade, talvez porque isso me tira o peso de ver em toda a gente alguém que me poderá um dia magoar, a verdade é que, quer acreditem ou não, adopto a mesma atitude. Prefiro arriscar e acreditar que não me mentirão, que não me desiludirão, que não me farão mal, a prevenir-me contra isso, não confiando de inteiro em alguém.
É certo que me poupava de muitas desilusões! Mas também acho que as pessoas sentirem-se livres de provarem que merecem a confiança de alguém fá-las muito mais dispostas a entregarem-se também, a confiarem.
Já aconteceu contarem-me as histórias mais parvas e eu acreditei. A mentira é algo com que eu não consigo lidar muito bem, e como, por norma, não minto, penso que os outros também não mo fazem. Quando depois percebo que fui enganado, a desilusão varia proporcionalmente à importância da mentira.
Daí o meu aborrecimento com coisinhas a que ninguém dá importância. É que eu não só fico chateado com a mentira em si, como ainda cobro a desilusão que isso me provocou. E é talvez isso que me dói mais: perceber que não é tão cedo que poderei confiar nessa pessoa.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Conflitos

Ao olhar para alguém podemos "ver" muitas coisas:
sonhos
esperanças
emoções
sentimentos
certezas
interrogações
...

Podemos até ver um reflexo daquilo que nós somos
que nos é dado pela imagem que a pessoa tem de nós.
Às vezes a imagem é boa, outras má,
umas vezes concordamos com ela, outras não.

Quando somos capturados pelo olhar de alguém
sentimos a aceitação que todos procuramos
vivemos os momentos que sonhámos
somos a imagem perfeita de nós próprios.

Por melhor que seja sabermos que fazemos alguém pensar
por melhor que seja criar "pontos de interrogação" nos outros,
melhor é saber que mesmo com dúvidas
a resposta está lá.

Quando tudo o que vemos ao olhar para alguém
é um "?"
é difícil não ficar "!"

domingo, janeiro 07, 2007

2007 ?

Com Alves e Tigas em Milão, Daniela e Tigas num qualquer sítio no mundo no Verão, com Tigas e Rubém em Erasmus num qualquer sítio da Europa lá para Setembro, não tenho dúvidas que será um ano em grande!
Venha 2007!


P.S. - Este blog anda pelas ruas da amargura... nem um feliz Natal aos nosso leitores, nem os desejos de boas entradas! Sinceramente...